SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Intenção de agredir já é agressão.


  1. Intenção de agredir já é agressão. 

    Histórias de Chico Xavier:
    DOR DE CABEÇA

    Era uma sexta-feira. Muita gente aglomerava-se em volta de Chico. Zeca Machado tomava providências para o início da reunião. O irmão Barbosa postou-se à cabeceir
    a da mesa, Lico, Dr. Rômulo e outros dirigentes do "Luiz Gonzaga" puseram-se a postos.

    Chico, de pé, abraçava um, dirigia a palavra a outro.
    Aproximou-se dele uma jovem senhora, reclamando de forte dor de cabeça. Chico a ouviu atentamente e convidou-a a sentar-se na assistência para participar.
    A palestra transcorreu normalmente, com os colaboradores dando sua parcela de cooperação nos comentários.

    Depois da meia-noite, finda a reunião, a senhora que reclamara da dor de cabeça achegou-se ao médium, com a fisionomia radiante e feliz. A dor de cabeça cessara nos primeiros minutos das tarefas. Chico sorriu docemente, despedindo-se dela com carinho.

    Instantes depois, explicou:

    - Emmanuel me disse que aquela senhora teve uma discussão muito forte com o marido, chegando quase a ser agredida fisicamente. O marido desejou dar-lhe uma bofetada e não o fez por recato natural. Contudo, agrediu-a vibracionalmente, provocando uma concentração de fluidos deletérios que lhe invadiram o aparelho auditivo, causando a dor de cabeça. Tão logo começou a reunião, Dr. Bezerra colocou a mão sobre sua cabeça e vi sair de dentro de seu ouvido um cordão fluídico escuro, negro, que produzia a dor. Eu estava psicografando mas, orientado por Emmanuel, pude acompanhar todo o fenômeno.

    (história publicada no jornal "Diário do Nordeste", de Fortaleza-CE, edição de 21/11/2008)

RECÉM CHEGADOS





RECÉM CHEGADOS

Como o espírito é totalmente ligado ao pensamento, a 

consciência da vida após a morte não é a 

mesma para todos. Seja por desconhecimento do mundo

 espiritual ou, simplesmente, porque sofreram

 morte repentina, muitos recém-chegados nem sequer têm

 noção de que desencarnaram. Em casos 

assim, é muito comum manter o indivíduo dormindo 

enquanto 

ele é preparado, por espíritos 

socorristas, para receber e entender a notícia da morte sem 

grandes choques.

Segundo os ensinamentos de Allan Kardec, há também os 

casos de pessoas que morrem por problemas

 de saúde ou acidentes violentos e, ao chegar do outro lado,

 acabam indo para verdadeiros hospitais, a

 fim de que se recuperem completamente da doença. “Quem

 desencarna doente continua o tratamento

 no mundo espiritual até estar curado”, explica Regina 

Helena Tuma Carlini, uma das diretoras da 

Federação Espírita do Estado de São Paulo.

Os socorristas, segundo Regina, podem ser espíritos 

próximos, como parentes desencarnados há mais 

tempo, grandes amigos e, também, aqueles que já

 trabalhavam no auxílio ao próximo na vida terrena,

 como médicos e enfermeiros que já passaram pela

 aprendizagem do outro lado da vida, evoluíram e, 


agora, podem auxiliar os que chegam.

Texto: Vânia Silva