- Intenção de agredir já é agressão.
Histórias de Chico Xavier:
DOR DE CABEÇA
Era uma sexta-feira. Muita gente aglomerava-se em volta de Chico. Zeca Machado tomava providências para o início da reunião. O irmão Barbosa postou-se à cabeceira da mesa, Lico, Dr. Rômulo e outros dirigentes do "Luiz Gonzaga" puseram-se a postos.
Chico, de pé, abraçava um, dirigia a palavra a outro.
Aproximou-se dele uma jovem senhora, reclamando de forte dor de cabeça. Chico a ouviu atentamente e convidou-a a sentar-se na assistência para participar.
A palestra transcorreu normalmente, com os colaboradores dando sua parcela de cooperação nos comentários.
Depois da meia-noite, finda a reunião, a senhora que reclamara da dor de cabeça achegou-se ao médium, com a fisionomia radiante e feliz. A dor de cabeça cessara nos primeiros minutos das tarefas. Chico sorriu docemente, despedindo-se dela com carinho.
Instantes depois, explicou:
- Emmanuel me disse que aquela senhora teve uma discussão muito forte com o marido, chegando quase a ser agredida fisicamente. O marido desejou dar-lhe uma bofetada e não o fez por recato natural. Contudo, agrediu-a vibracionalmente, provocando uma concentração de fluidos deletérios que lhe invadiram o aparelho auditivo, causando a dor de cabeça. Tão logo começou a reunião, Dr. Bezerra colocou a mão sobre sua cabeça e vi sair de dentro de seu ouvido um cordão fluídico escuro, negro, que produzia a dor. Eu estava psicografando mas, orientado por Emmanuel, pude acompanhar todo o fenômeno.
(história publicada no jornal "Diário do Nordeste", de Fortaleza-CE, edição de 21/11/2008)
Materias Espiritualistas , Universalistas , Física Quântica , Grande Fraternidade Branca
SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Intenção de agredir já é agressão.
RECÉM CHEGADOS
RECÉM CHEGADOS
Como o espírito é totalmente ligado ao pensamento, a
consciência da vida após a morte não é a
mesma para todos. Seja por desconhecimento do mundo
espiritual ou, simplesmente, porque sofreram
morte repentina, muitos recém-chegados nem sequer têm
noção de que desencarnaram. Em casos
assim, é muito comum manter o indivíduo dormindo
enquanto
ele é preparado, por espíritos
socorristas, para receber e entender a notícia da morte sem
grandes choques.
Segundo os ensinamentos de Allan Kardec, há também os
casos de pessoas que morrem por problemas
de saúde ou acidentes violentos e, ao chegar do outro lado,
acabam indo para verdadeiros hospitais, a
fim de que se recuperem completamente da doença. “Quem
desencarna doente continua o tratamento
no mundo espiritual até estar curado”, explica Regina
Helena Tuma Carlini, uma das diretoras da
Federação Espírita do Estado de São Paulo.
Os socorristas, segundo Regina, podem ser espíritos
próximos, como parentes desencarnados há mais
tempo, grandes amigos e, também, aqueles que já
trabalhavam no auxílio ao próximo na vida terrena,
como médicos e enfermeiros que já passaram pela
aprendizagem do outro lado da vida, evoluíram e,
agora, podem auxiliar os que chegam.
Texto: Vânia Silva
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