SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

sábado, 31 de março de 2012

Sintonia






A Importância da Sintonização do Pensamento


O cérebro funciona como um rádio, emissor e receptor de ondas, em infinitas 

frequências 
diferentes. 



O receptor capta apenas as ondas correspondentes a frequência em que está sintonizado.

Digamos, então, que você pertença a um grupo de 100 pessoas, onde 99 gostam muito de 



você e apenas uma não gosta. Se você pensar na única pessoa que não gosta de você, com a 



mesma sintonia, você trocará pensamentos ruins com essa pessoa. Assim, mesmo que as 



outras 99 estejam pensando em você com muito amor, você poderá não receber nada 



dessas vibrações, por não estar sintonizado na mesma frequência.


Numa outra situação, digamos que você esteja em um ambiente, onde não é bem vindo por 



99 pessoas, mas muito bem vindo por uma única. Se você manter-se concentrado com bons 

pensamentos nessa única pessoa, é o suficiente para sentir-se bem, pois estará trocando pensamentos positivos com ela e estará em frequência diferente das outras 99, não captando nenhuma interferência negativa.

Assim também funcionam as vibrações. Da mesma forma que, para se ouvir uma boa música, alguém precisa cantá-la. Para se intuir um bom pensamento, aguém precisa pensar, vibrar...

Porisso, cuide muito bem da qualidade dos seus pensamentos. É você quem escolhe a rádio que quer ouvir. Sintonize em uma boa frequência e com certeza não terá do que reclamar. 

Quer uma dica? Pense em Jesus...

Sintonia

Aluney Elferr Albuquerque Silva

O cérebro é como um aparelho emissor e receptor de ondas mentais; o pensamento é um fluxo energético do campo espiritual.

 A vibração é um movimento de vaivém, chama-se movimento vibratório. 

Sintonia é a identidade ou harmonia vibratória, isto é, o grau de semelhança das emissões ou radiações mentais de dois ou mais espíritos, encarnados ou desencarnados, ou seja, afinidade moral.

Sabemos que o pensamento é um fluxo fluídico, é matéria sutil do corpo espiritual, logo é concreto e, às vezes muito visível, podendo perdurar longamente em dadas circunstâncias.

 Portanto o padrão vibratório é uma maneira de definir o padrão moral do espírito. Atraímos as mentes que possuem o mesmo padrão vibratório nosso, que estão no mesmo nível moral.
A comunicação interespiritual é controlada pelo grau de sintonia, a qual a seu turno, decorre da afinidade moral. 

Temos, por isso, a companhia espiritual que desejamos mediante o nosso comportamento, sentimentos, pensamentos e aspirações. 

Estão ao nosso redor aqueles que sintonizam conosco ou têm contas a ajustar.

É o caso e a hora de perguntar:

— Como podemos elevar cada vez mais as nossas vibrações e, assim, aprimorar a capacidade de sintonia e vibração?

R.: Enriquecendo o pensamento por meio do desenvolvimento da INTELIGÊNCIA; - estudo, conhecimento, SENTIMENTO; - prática do bem, serviço prestado, moralidade, em suma, auto-aperfeiçoamento pelo esforço próprio no caminho do bem.

Com particular aplicação à Mediunidade, que não progride sem o aprimoramento do médium. 

Em virtude do princípio de sintonia, estabelece-se uma dependência entre encarnados e desencarnados quando ambos estão perturbados e emitindo vibrações viciadas. 

A identidade vibratória inferior, no caso do ódio, ressentimento, tristeza, desânimo etc., prende os desencarnados mais ou menos inconscientes do seu estado na aura magnética dos encarnados. 

Ocorre assim, influência recíproca, troca de pensamentos e sentimentos, e, portanto, obsessão bidirecional.

Com que fim os espíritos imperfeitos nos induzem ao mal?

 - Para que sofrais o que eles sofrem.

 Vejamos duas questões do Livro dos Espíritos, que nos esclarecem sobre o envolvimento entre encarnados e desencarnados: ( Capítulo IX, questões 467 / 469.)

–"Pode o homem eximir-se da influência dos Espíritos que procuram arrastá-lo ao mal?

R.: Pode, visto que tais Espíritos só se apegam aos que, pelos seus desejos, os chamam (vibrações, sintonia), ou aos que, pelos pensamentos, os atraem.

"Por que meio podemos neutralizar a influência dos maus Espíritos? 

Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança, repelireis a influência dos Espíritos inferiores e aniquilareis o império que desejem ter sobre vós.

Desconfiai especialmente dos que vos exaltam o orgulho, pois que esses vos assaltam pelo lado fraco.

 Foi por essa razão que Jesus, nosso Mestre, nos ensinou a oração dominical:

Senhor! Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

Também nos é necessário educar nosso pensamento em coisas edificantes para uma melhor sintonia com a Espiritualidade Superior. 

O pensamento é idioma universal e, entendendo que o cérebro ativo é um centro de ondas em movimento constante, estamos sempre em correspondência com o objeto que nos prende a atenção. 

Todo espírito, na condição evolutiva em que nos encontramos, é governado essencialmente por três fatores específicos; experiência, estímulo, inspiração:

Experiência

= É o conjunto de nossos próprios pensamentos.

Estímulo =

É a circunstância que nos impele a pensar.

Inspiração 


=É a equipe dos pensamentos alheios que aceitamos ou procuramos.

Assim como possuímos, na Terra, valiosas observações alusivas à química da matéria densa, relacionando-lhe as unidades atômicas, o campo da mente oferece largas ensanchas ao estudo de suas combinações: pensamentos de crueldade, revolta, tristeza, amor, compreensão, esperança ou alegria tem natureza diferenciada, com características e pesos próprios.

A onda mental possui determinados coeficientes de força na concentração silenciosa, no verbo exteriorizado ou na palavra escrita. 

Mais uma vez vemos e compreendemos que somos naturalmente vítimas ou beneficiários de nossas próprias criações, segundo as correntes mentais que projetamos, escravizando-nos a compromissos com a retaguarda de nossas experiências ou libertando-nos para a vanguarda do progresso, conforme nossas deliberações e atividades, em harmonia ou em desarmonia com as Leis Eternas da Divindade.

Um livro, uma página, uma sentença, uma palestra, uma visita, uma notícia, uma distração ou qualquer pequenino acontecimento que te pareça sem importância, podem representar silenciosa tomada de ligação espiritual para determinado tipo de interesse ou de assunto.

Geralmente, toda criatura que ainda não traçou caminho de sublimação moral a si mesma assemelha-se ao viajante entregue, ao mar, ao sabor das ondas. 

Com a bússola do Evangelho, sabemos perfeitamente onde e como localizar o bem e o mal, razão porque dispomos todos nós do lema da vontade. 

O problema de sintonia corre por nossa conta.

André Luiz é bastante claro no seu livro Nos Domínios da Mediunidade - Cada médium com a sua mente, cada mente com seus raios, personalizando observações e interpretações, e conforme os raios que arremessamos, erguer-se-ão o domicílio espiritual na onda de pensamentos a que nossas almas se afeiçoam.

Basta que pensemos no que Jesus falou: A cada qual segundo suas obras. 

Não esqueçamos que a mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos. 

Nossa mente é um núcleo de forças inteligentes, gerando plasma sutil que, a emanar sem parar, oferece recursos de objetividade, sob o comando de nossos próprios desígnios.

A idéia é um ser organizado por nosso espírito a que o pensamento dá forma e ao qual a vontade imprime movimento e direção.

 Então, com tudo isso, não podemos esquecer o problema de nossa sintonia na Mediunidade. 

Refletimos as imagens que nos cercam e arremessamos nos outros as imagens que criamos

E, como não podemos enganar a força de atração, somente poderemos alcançar a claridade e a beleza, se começarmos emanar beleza e claridade no espelho de nossa vida íntima.

Estamos acostumados a ver a mediunidade em diversos lugares, missões santificantes e guerras destruidoras, tarefas com objetivos nobres e várias obsessões, que guardam suas origens nos reflexos da mente individual ou coletiva, combinados com as forças do alto ou degradantes influências baixas.

O Pensamento é um núcleo de forças, em torno do qual gravitam os bens e os males gerados por ele mesmo e ali se defrontam com fileiras de almas, sofrendo nos diferenciados lugares que lhe são característicos. 

Elevemos, então, nossos pensamentos redirecionando-os sempre para pensamentos altruístas.

Influência é um poder espiritual que todos temos e pelo qual irradiamos nossos conceitos e predicados morais, como também culturais, devendo atingir aqueles que pensam semelhantes a nós. 

Pense nas coisas desagradáveis e estará sintonizado espiritualmente com um desencarnado que se sente infeliz. 

Todavia, agora vem a celebre pergunta: Será que você começou a pensar negativamente porque quis ou porque foi induzido por algum Espírito que está próximo a você? 

As duas coisas podem perfeitamente acontecer. 

Se você resolveu ser infeliz a partir daquele momento, a decisão é totalmente sua, você é quem vai sofrer. 

Se foi induzido e passou a aceitar a sugestão, cabe a você mudar de opinião e não sintonizar com aquela entidade.


Allan Kardec, em A Gênese, cap. XIV, item 15, esclarece este mecanismo da influenciação de desencarnado para encarnado: Sendo os fluidos o veículo do pensamento, este atua sobre os fluidos como o som sobre o ar; eles nos trazem o pensamento, como o ar nos traz o som.. 

Pode-se pois dizer, sem receio de errar, que há, nesses fluidos, ondas e raios de pensamentos, que se cruzam sem se confundirem, como há no ar ondas e raios sonoros.

Há mais: criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. 

Tenha um homem, por exemplo, a idéia de matar a outro: embora o corpo material se lhe conserve impassível, seu corpo fluídico é posto em ação pelo pensamento e reproduz todos os matizes deste último; executa fluidicamente o gesto, o ato que intentou praticar.


O pensamento cria a imagem da vítima e a cena inteira é pintada, como num quadro, tal qual se lhe desenrola no espírito. 

Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo. 

Contudo, vendo a intenção, pode ela pressentir a execução do ato que lhe será a consequência, mas não pode determinar o instante em que o mesmo ato será executado, nem lhe assinalar os pormenores, nem, ainda, afirmar que ele se dê, porque circunstâncias ulteriores poderão modificar os planos assentados e mudar as disposições.


Ele não pode ver o que ainda não esteja no pensamento do outro; o que vê é a preocupação habitual do indivíduo, seus desejos, seus projetos, seus desígnios bons ou maus. 

O trabalho, qualquer que seja ele, físico ou intelectual, aparece como o primeiro recurso no combate à insurgência de pensamentos deprimentes.

Logo, vem a boa leitura, a música harmoniosa, a conversa que edifica, e sobretudo a prece que nos liga com o Criador, facultando-nos força, otimismo e coragem para enfrentar as dificuldades que criamos.

(Do livro - Mediunidade e Reforma - Edicel)

quinta-feira, 29 de março de 2012

ABANDONO E SILENCIO.


Tem alguns seres humanos (se é que podemos chamar esse tipo de humano),que entra em sua vida,se

aproveitando da sua fragilidade e depois somem sem despedidas,sem dizer o porque,sem uma palavra.

A corvadia é tamanha que me chega a causar nojo,sim,é nojento.

As pessoas que não assumem o que 

sentem,não conseguem ver que silenciar é a mesma

 coisa de morte sem um corpo para enterrar,é mil vezes

 mais dolorido do que qualquer verdade,mesmo porque,a verdade por mais dura que ela possa ser,é 

definitiva,porém honesta,enquanto que o silêncio, em caso de abandono,é de uma maldade sem limites.É 

de uma falta de consideração sem tamanho a quem o acolheu com amor e carinho.

Quando damos basta a uma situação seja ela qual for,o outro lado pode sofrer,chorar,se angustiar,mais vai


 entender,perdoar e seguir em frente.

No começo com uma pitada de dor,(afinal ninguém é de ferro),para

 logo depois recomeçar sem mágoas.

Mas, quando uma situação não tem um ponto final,você se sente 

roubada em seus sentimentos,usada naquilo que você tem de melhor.

Pessoas que usam outras são de uma falta de compaixão tão grande,que não merecem uma gota se quer 


de amor e consideração,são de uma frieza sem limites,desconhecem qualquer tipo de sentimentos,que não 

o do egoísmo,o da covardia e o da deslealdade.


Lygia cavalcanti


segunda-feira, 26 de março de 2012

A ORAÇÃO NO LAR





Toda vez que se ora num lar, prepara-se a melhoria do ambiente doméstico. Cada prece do coração constitui em emissão eletromagnética de relativo poder, é um grande poder de iluminação interior, mas tbm um processo avançado de defesa exterior, pelas claridades espirituais que se acendem em torno de si.

A oração é uma “alavanca que move o mundo”.
De fato, quantas pessoas são vitoriosas frente a doenças, mágoas, decepções, injúrias. A oração as salvou. Quem reza se salva.

A oração é uma ponte. A pessoa orante é fabricadora de pontes, é pontífice. Abatem-se os muros e constroem-se pontes com a sabedoria da prece. Essa ponte vai da terra ao céu e do coração do orante aos irmãos espirituais numa grande conexão. A escalada da oração é exigente, requer perseverança. É um combate.

A oração é muralha, é escudo, é proteção, é abrigo, é segurança. Quem reza está imunizado contra muitos males. A oração nos protege das tentações. Sem ela caímos na murmuração e abraçamos a tentação.

A oração é escola . O Mestre interior é a luz que se renova. Na escola da oração aprendemos a prática do bem, a beleza do perdão, a alegria da convivência, a esperança nas decepções. A oração nos faz discípulos, iluminados, sábios, humanos e verdadeiros. Quem ora irradia luz. Irradia o fulgor de Deus.

A oração enche o orante de audácia e coragem, de força e tenacidade, de luz e compaixão. Cristo não somente rezava, mas, ensinava a rezar, principalmente a perseverança na oração. De fato, a oração é inspiração de cada momento, recolhimento do coração, recordação das maravilhas de Deus, é força para a luta cotidiana. Eis a arte da oração.

A oração é uma rendição diante de nossa insuficiência e da paternidade de Deus. A oração é a fala entre filhos(as) e Pai. Portanto, oração é questão de amizade, é encontro de duas consciências, duas intimidades, duas existências. Na oração acontece uma troca de olhares, de confidências, de interioridades. Rezar é um ato de amor, um ato afetivo que inflama o orante de amor ao criador e ao próximo.
 




Havia uma pedra no caminho:

Havia uma pedra no caminho:

- O distraído, nela tropeçou.

- O bruto a usou como projétil.
- O empreendedor, usando-a, construiu.

- O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
- Para meninos, foi brinquedo.
- Drummond a poetizou.
- Davi matou Golias.
- Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na "pedra", mas no homem!
Não existe"pedra"no seu caminho que você não possa aproveitá-la para seu próprio crescimento.