SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Momento certo das coisas

Certo dia, um homem observava uma pequena abertura em um casulo. Observando-o por várias horas, ele via o modo como o pequeno animal, uma borboleta, se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquela abertura.




Então pareceu ao homem que ela não fazia progressos em suas tentativas. Assim, o homem decidiu ajudá-la, abrindo o restante do casulo com uma tesoura. A borboleta, então, saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas.



O homem continuou a observar a borboleta, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se esticassem, prontas para o vôo.
Nada aconteceu. Na verdade, a borboleta passou o resto da vida rastejando, com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca fora capaz de voar.
O que o homem não compreendia, em sua gentileza e vontade de ajudar, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura se tratava do modo com que Deus fazia para que o fluido do corpo da borboleta fosse para suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

                                                                             
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.



quinta-feira, 2 de junho de 2011

A VIDA DE SANTO ANTÔNIO - OS SANTOS DE JUNHO ParteI

Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália. Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.


A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.

Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.

A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.

Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro, é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.





Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália. Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.

A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.

Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.

A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.

Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro, é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada. No mês de junho é comum as trezenas em intenção do Santo. Ele é muito invocado pelos namorados ou por aqueles que desejam encontrar o amor, mas infelizmente o pedido ao Santo é feito de modo a maltratá-lo, sendo comum, colocá-lo de cabeça para baixo, ou roubar o menino Jesus de seus braços e só devolver depois de alcançada a graça.Seja qual for a crença com certeza, a melhor forma para agradá-lo é através de orações e para aqueles que querem tentar, segue a Oração de Santo Antônio.







domingo, 29 de maio de 2011

A VAQUINHA

Esta, é sem dúvida, uma das mais lindas mensagens que já recebi por e mail.
É uma projeção em slides, com música, muito linda.
Não resistir, estou compartilhando com vocês para dizer que a adversidade é sempre um recomeço para melhor...ACREDITEM! 


Era uma vêz uma sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças avistaram um casebre de extrema pobreza onde viviam um homem, uma mulher, três filhos e uma vaquinha magra e cansada.

Com fome e sede,o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos.
O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.
"- O senhor vê aquela vaca? - disse o homem- dela tiramos todo o sustento.Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos."
O sábio agradeceu e partiu com o discípulo.
Nem bem fizeram a primeira curva, o sábio disse ao discípulo:
 " - Volte lá,pegue pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá embaixo."
O discípulo não acreditou;
"- Não posso fazer isso, Mestre! Como pode ser tão injusto? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem!"
O sábio,como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
-"Vá lá e empurre a vaquinha!"
Indignado,poré, resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente,estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar aquele lugar. Queria ajudar a família,pedir desculpas.
Ao fazer a curva da estrada não acreditou no que seus olhos viram.

No lugar do casebre havia um sítio maravilhoso, com árvores,piscina,carro importado, antena parabólica...
Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos,comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão...

O coração do discípulo gelou.
Decerto, vencidod pela fome,foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.
Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá:
"-Claro que sei, você está olhando para ela."
Incrédulo, o discípulo afastou o portão deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis.

Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
"-Mas o que aconteceu? Estive aqui com meu Mestre alguns anos atrás  e era um lugar miserável,não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo?
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
"- Nós tinhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos. Mas um dia ela caiu no precípício  e morreu...Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos  que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes."

MORAL DA HISTÓRIA:
Ás vezes  é preciso a vaca ir pro brejo,literalmente, perder tudo para ganhar mais adiante.
É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida.
 Muitas vezes  é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação.

Obs.: PALAVRA CHAVE:  ATITUDE

ORAÇÃO PARA O DOMINGO.

Por Carmen Sanchez -

Senhor!...


                                Faze-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte.

Não me consintas perder tempo, através de indagações inúteis.

Lembra-me,por misericórdia, que estou no caminho da evolução,
com os meus
semelhantes, não para consertá-los e sim para atender à minha própria
melhoria.
Induze-me a respeitar os direitos alheios a fim de que os meus sejam preservados.
Dá-me consciência do lugar que me compete,
para que não esteja a exigir da vida aquilo que não me pertence.
Nãome permita sonhar com realizações incompatíveis
com os meus recursos,
entretanto, por acréscimo de bondade, fortalece-me para a execução das
pequeninas tarefas ao meu alcance.
Apaga-me os melindres
pessoais, de modo que não me transforme em estorvo diante dos irmãos,
aos quais devo convivência e cooperação.
Auxilia-me a
reconhecer que cansaço e dificuldade não podem converter-me em pessoa
intratável, mas mostra-me, por piedade, quanto posso fazer nas boas
obras, usando paciência e coragem, acima de quaisquer provações que me
atinjam a existência.
Concede-me forças para irradiar a paz e o amor que nos ensinaste.
E,
sobretudo, Senhor, perdoa as minhas fragilidades e sustenta-me a fé
para que eu possa estar sempre em ti, servindo aos outros.
Assim seja.