SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

salmo 91

SOB A SOMBRA DO ALTÍSSIMO

O que habita no escoderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente
diz ao SENHOR:
Meu refúgio e meu baluarte,
Deus meu, em quem confio.
Pois ele te livrará
do laço do passarinheiro
e da peste perniciosa.
Cobriter-te-á com as suas penas,
e, sob suas asas, estarás seguro;
a sua verdade é pavês e escudo.
Não te assustarás do terror noturno,
nem da seta que voa de dia,
nem da peste que se propaga nas trevas,
nem da mortandade que assola ao meio-dia,
Caiam mil ao teu lado
e dez mil, a tua direita
tu não serás atingido.
Somente com os teus olhos
contemplarás
e verás o castigo dos ímpios.
Pois disseste:
O SENHOR é meu refúgio.
Fizeste do Altíssimo a tua morada.
Nenhum mal te sucederá,
praga nenhuma chegará a tua tenda.
Porque aos seus anjos dará ordens
a teu respeito,
para que te guardem
em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão nas suas mãos,
para não tropeçares nalguma pedra.
Pisarás o leão e a àspide,
calcarás aos pés o leazinho e a serpente.
Porque a mim sae apegou com amor,
eu o livrarei;
pô-lo-ei a salvo,
porque conhece o meu nome.
Ele me invocará. e eu lhe responderei;
na sua angústia eu estarei com ele,
livrá-lo-ei e o glorificarei.
Saciá-lo-ei com longrvidade
e lhe mostrarei a minha salvação.



terça-feira, 1 de novembro de 2011

JOIO

"\Deixai crescer ambos juntos até à ceifa e, por ocasião
da ceifa, direi aos cefeiros: Colhei primeiro o joio e
atai-o em molhos para queimar."
JESUS -(Mateus,13:30)


Emmanuel


Quando Jesus recomendou o crescimento simultâneo do joio e do trigo, não quis senão demonstrara sublime tolerância celeste, no quadro das experiências da vida.

O Mestre nunca subtraiu as oportunidades de crescimento e santificação do homem e, nesse sentido, o próprio mal, oriundo das paixões menos dignas, é pacientemente examinado por seu infinito amor, sem ser destruído de pronto.

Importa considerar, portanto, que o joio não cresce por relaxamento do Lavrador Divino, mas sim porque o otimismo do celeste Semeador nunca perde a esperança na vitória final do bem.

O campo do Cristo é região de atividade incessante e intensa. Tarefas espantosas mobilizam falanges heróicas; contudo, apesar de dedicação e da vigilância dos trabalhadores, o joio surge, ameaçando o serviço.

Jesus, porem, manda aplicar processos defensivos com base na iluminação e na misericórdia.

O tempo e a benção do Senhor agem devagarinho e os propósitos inferiores se transubstanciam.

O homem comum ainda não dispõe de visão adequada para identificar a obra renovadora.

Muitas plantas espinhosas ou estéreis são modificadas em sua natureza essencial pelos filtros amorosos do Administrador da Seara, que usa afeições novas, situações diferentes, estímulos inesperados ou responsabilidades ternas que falem ao coração; entretanto, se chega a época da ceifa, depois do tempo da expectativa e observação, faz-se então necessária a eliminação do joio em molhos.


A colheita não é igual para todas as sementes da terra. Cada espécie tem o seu dia, a sua estação.

Eis por que, aparecendo o tempo justo, de cada homem e de cada coletividade exige-se a extinção do joio, quando os processos transformadores de Jesus foram recebidos em vão. Nesse instante, vemos a individualidade ou o povo a se agitarem através de aflições e hecatombes diversas, em gritos de alarme e socorro, como se estivessem nas sombras de naufrágio inexorável.

No entanto, verifica-se apenas a destruição de nossas aquisições ruinosas ou inúteis. E, em vista do joio ser atado,aos molhos uma dor nunca vem sozinha.

(Vinhas de Luz Emmanuel -Chico Xavier)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Credores Diferentes

"Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos." Jesus -(Mateus,5:44)

Emmanuel :
O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados.
Certo, ninguém poderá aderir,à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores , no martíri do Calvário.
Entretanto, a advertência do Senhor, conclama-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda signioficação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.
Geralmente, somos devedores de altos benef[icios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos  nos instantes mais graves da experiência.  São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos exwecutando.
Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheirios, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.
Pela rudeza do inimigo, o homem comumente se faz rubro e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado. vezes sem conta.
Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto , somos daqueles que reconhevcem por beneméritos credores quantos nos proclamam as faltas.
São m´´edicos corajosos que nos facultam corretivo.
É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna extensão.
(Vinhas de Luz)

domingo, 30 de outubro de 2011

MEDO DOS ESPÍRITOS

Grande parte da humanidade terrestre, tem um medo móbido dos espíritos, ou seja, dos companheiros ou companheiras que partiram através do fenômeno chamado morte.
Esse é um fato comum até dentro da parentela familiar, em que filhos que conviveram, amorosanmente, com seus pais quando vivos, passam a ter medo e pavor dos geniitores, quando desencarnados.
Ora, se antes eram amigos, porque agora se tornariam inimiogos e porque um pai ou avô iria querer mal a quem tanto amou aqui na Terra?
Não há respostas que satisfaçam essas perguntas, porque depois da morte , o amor e a a mizade se solidificam ainda mais, tecidos pelo fio da mente imortal e do pensamento contínuyo, num intercãmbio maravilhoso que se processa através do sono e dos desprendimentos mediúnicos.
Milhares de pessoas, devido à educação errônea que receberam, acreditam que os males que atassalham a humanidade terrestre, provém da ação dos espíritos denominados demônios,e, que o contato com eles é pernicioso e contrário às leis de Deus.
Fazemos aqui algumas perguntas para elucidar esse problema:
-Oa assaltos, roubos, assassinatos, estupros e chacinas que tomam conta dos noticiários televisivos e rasdiofônicos, dos jornais e revistas, são cometidos pelos vivos,ou pelos chamados mortos, rotulados de demônios? E a resposta se faz clara e objetiva: Pelos vivos! Então não deveremos temer os mortos e sim os vivos, que são na realidade responsáveis por toda maldade, crueldade e torpeza que vivenciamos nos dias de hoje.
Os espíritos, ou vulgarmente chamados "mortos", estão sob controle rígido, e só conseguem obsidiar alguém quando encontra campo mental favorável às suas intenções maléficas e, ainda assim, quando há co promentimento por parte da chamada "vítima", estabelecendo então simbiose espiritual e, não, simplesmente, mania de perseguição.
Se aceitarmos a idéia de que os espíritos são demônios, automaticamente, estaremos rotulando de seres maléficos nossos próprios pais, tios , avós, amigos e desafetos, sem possibilidade de identificação, pois os espíritos são , simplesmente, as pessoas que viveram aqui conosco e, que despiram-se da roupagem carnal para em ajuste peri[odico com a própria consciência, acrescentando o fato de que um dia também nos tornaremos demônios, pois certamente, iremos morrer um dia, e estaremos na mesma situação em que eles se encontram agora.
E, finalmente seria acreditar , que Deus sumamentet bom, justo, amoroso, onipresente e Criador de todos os seres, teria criado seres diferentes de sua característica divina, e o pior, seres com poder contrário^`as suas próprias leis, estabelecendo comandos diferenciados na condução da evolução infinita da humanidade.
(Djalma Santos.)