SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

sábado, 7 de janeiro de 2012

Parábola: O BURRO NO POÇO


Parábola: O BURRO NO POÇO




Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.



Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.



O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.



A cada pá de terra que caía sobre suas costas, o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.



A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.



Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima.

 


Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.



Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.



O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.



A cada pá de terra que caía sobre suas costas, o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.



A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.



Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima.


quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

OS FLUIDOS


Deus é a inteligência suprema, a consciência cósmica do universo.
O espírito imortal, esse viajor incansável da eternidade é uma partícula infinistesimal do pensamento divino, e por isso JESUS afirmou: "Vós sois deuses".... e o Apótolo Paulo asseverou em suas cartas aos gentios:
"Deus habita em vós."

A matéria tal qual a conhecemos, é uma modoficação do fluido cósmico universal,
 uma espécie de hausto divino, ou a força nervosa do todo-poderoso que é DEUS.
O fluido cósmico universal tem duas vertentes, oscilando desde a mais pura espiritualidade até a mais compacta materialidade.

Tudo o que existe no universo, minerais, vegetais, animais, homens, anjos ou arcanjos,
estão mergulhados no fluído cósmico universsal, como se fossem peixes dentro de um oceano imenso.

É através desse fluido, que o Criadoro de toda a eternidade mantém o controle sobre suas criaturas, inteirado,energeticamente, nelas.

Os corpos que conhecemos dentro da natureza, são modificações ou transformações desse fluido divino,
estabelecendo fronteiras energéticas, difíceis de serem avaliadas pelo homem comum.

Os sólidos, os líquidos e os gases, constituem a matéria compacta,
 geralmente,visível aos olhos humanos.

No seu estado primitivo, o fluido cósmico universal é imponderável, etéreo,
 e constitui a atmofesra do mundo espiritual.

A partir dos gases, temos a matéria radiante, em estado mais sutil, já conhecida do homem, sob as denominações de: RaiosX, Infravermelho, Ultravioleta, Ressonância Magnética, Ultra-sonografia, o já conhecido "Laser" e a Energia Nuclear.

Essas energias, mais sutilizadas podem devassar ou desintegrar a matéria comum (sólidos,líquidos e gasosos)
e já são utilizadas em larga escala pelo homem.

A partiri da matéria radiante, temos os fluidos, que também são modificações da essência primitiva, e os mais conhecidos são o fluido magnético e o fluido elétrico.

O " corpo espiritual" do espirito é fluídico, e o próprio espírito também o é, o que facilita a manipulação de todos os fluidos que constituem a atmofesra espiritual.

O pensamento é um fluido superior a todos os fluidos decorrentes da transformação da essência primitiva, e poderia ser denominado: fluido mentomagnético,ou seja: fluido mental.

É ele que estabeleceas linhas da co-criação do universo numa união indescritível da mente humana com a mente divina.

Fonte: Djalma Santos



quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

COMO DEUS REZARIA O PAI NOSSO?



Meu filho

que estás na Terra,

preocupado, solitário, desorientado.

Eu conheço perfeitamente teu nome,

e o pronuncio santificando-o porque te amo.

Não. Não estás só, mas habitado por mim

e juntos construiremos este Reino,

do qual tu vais ser herdeiro.

Gosto que faças minha vontade,

porque minha vontade é que tu sejas feliz.

Conta sempre comigo e terás o pão para hoje.

Não te preocupes.

Só te peço que saibas compartilha -lo

com teus irmãos.

Sabes que perdôo todas tuas ofensas,

antes mesmo que as cometas,

por isso te peço que faças o mesmo

com os que a ti ofendem.

Para que nunca caias na tentação,

toma forte a minha mão e eu te livrarei do mal.

Te amo desde sempre.

Teu Pai.






terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Separações (André Luiz / Chico Xavier)

Separações (André Luiz / Chico Xavier)




Nas construções do bem, é forçoso contar com a retirada de muitos companheiros e, em muitas ocasiões, até mesmo daqueles que se nos fazem mais estimáveis.



É preciso agüentar a separação, quando necessária, como as árvores toleram a poda.

...

Erro grave reter conosco um ente amigo que anseia por distância.



Em vários casos, os destinos assemelham-se às estradas que se bifurcam para atender aos desígnios do progresso.



Não servir de constrangimento para ninguém.



Se alguém nos abandona, em meio de empreendimento alusivo à felicidade de todos e se não nos é possível atender à obra, em regime de solidão, a Divina Providência suscita o aparecimento de novos companheiros que se nos associam à luta edificante.



Nunca pedir ou exigir de outrem aquilo que outrem não nos possa dar.



Não menosprezar a quem quer que seja.



Saibamos orar em silêncio, uns pelos outros.



Apenas Deus pode julgar o íntimo de cada um.



(André Luiz / Chico Xavier - Livro: Sinal Verde)

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Persiste e Segue - Emmanuel / Chico Xavier.

"Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas
 e os joelhos desconjuntados."
Paulo -Hebreus, 12:12

O lavrados desatento quase sempre escuta as sugestões do cansaço.
Interrompe o serviço, em razão da tempestade,
e a inundação lhe rouba a obra começada e lhe
aniquila a coragem incipiente.

Descansa, em virtude dos calos que a enxada lhe ofereceu,
 e os vermes se incubem de anular-lhe o serviço.

Levanta as mãos, no princípio, mas não sabe
"tornar  a levantá-las",
na continuidadeda tarefa,
e perde a colheita.

O viajor, potr sua vez, quando invigilante,
não sabe chegar convenientemente ao termo da jornada.

Queixa-se da canícula e adormece na penumbra de ilusórios
abrigos, onde inesperados perigos o surpreendem.

De outras vezes, salienta a importância dospés ensanguentados
 e deita-se às margens da senda,
transformando-se em mendigo comum.

Usa os joelhos sadios,
não dispondo, todavia. a mobilizá-los quando desconjuntados e feridos,
e perde a alegria de alcançar a meta na ocasião prevista.

Assim acontece conosco na jornada espiritual.
A luta é o meio.
O aprimoramento é o fim.
A desilusão amarga.
A dificuldade complica.
A ingratidão dói.
A maldade fere.

Todavia, se abandonarmos o campo do coração por não sabermos levantar as mãos,
de novo, no esforço persistente, oe vermes do desânimo
proliferarão, precípites, no centro de nossas mais caras esperanças,
e se não quisermos marchar, de joelhos desconjuntados,
é possivel sejamos retidos pela sombra de falsos refúgios,
durante séculos consecutivos.

Emmanuel / Chico Xavier

domingo, 1 de janeiro de 2012

Não duvides - Emmanuel/Chico Xavier

"...O que duvida é semelhante à onda do mar,
que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte."
Tiago,1:6

Em teus atos de fé e esperança , não permitas que a dúvida se interponha, como sombra,
entre a tua  necessidade e o poder do SENHOR.

A força coagulante de teus pensamentos, nas realizações que empreendes,
procede de ti mesmo, das entranhas de tua alma,
porque somente aquele que confia consegue perseverar no levantamento
dos degraus que o conduzirão à altura que deseja atingir.

A dúvida, no plano externo, pode auxiliar a experimentação,
nesse ou naquele setor do progresso material,
mas a hesitação no mundo íntimo é o dissolvente de nossas melhores energias.

Quem duvida de si próprio,
perturba o auxilio divino em si mesmo.

Ninguém pode ajudar àquele que se desajuda .

Compreendendo o impositivo de confiança que deve nortear-nos para a frente,
insistamos no bem,
procurando-o com todas as possibilidades ao nosso alcance.

Abandonemos a pressa e olvidemos o desânimo.

Não importa que a nossa conquista surja triunfante hoje ou amanhã.

Vale trabalhar e fazer o melhor que pudermos,
aqui e agora, porque a vida se incumbe de
trazer-nos aquilo que buscamos.

Avançar sem vacilações,
amando,
aprendendo
e servindo infatigavelmente -
eis a fórmula de caminhar com êxito,
ao encontro de nossa vitória.

E, nessa peregrinação incansável, não nos esqueçamos de que
a dúvida será sempre o frio derrotismo a
inclinar-nos para a negação e para a morte.

Fonte Viva: Emmanuel/Chico Xavier